QUANDO AS ESPERANÇAS MORREM
Escrito por: Jean S. Viana Quando as esperanças morrem... Quase sempre Levam consigo uma vida. Os ânimos se vão como uma brisa leve de verão. Nossas almas parecem sombras largadas na vastidão da noite, e nossas mentes se tornam uma prisão de sentimentos e raivas vazias. George Baker, era apenas um artesão solitário, que trabalhava com entalhes em madeira. Porém, bem cedo havia perdido suas esperanças na humanidade. A vida dura, e as frequentes decepções com os seres humanos, o tornara rude e áspero. Poucas pessoas podiam dizer que tinha um convívio normal com ele. Era uma pessoa, a qual a amargura o moldara, com certezas e duvidas cruéis. Muito jovem ainda ele perdera seu pai e sua mãe. Pouca coisa havia dado certo na sua vida. Os caminhos sempre foram estreitos e pavimentados de pedras afiadas. Galgou a dor e o sofrimento para conquistar seu direito de vida e sonhos tolos. Pois não são tolos os sonhos não realizados? Todos os dias levantava cedo, fazia seu café e preparava seus ...